Já falei sobre o tavares aqui no blog uma vez, e hoje falarei novamente. Sei que tem muitas pessoas que leem o blog e não gostam da Fresno nem muito menos do Esteban, mas tentem não ver o Tavares como 'o cara da banda' agora, o vejam como um cara comum. Por mais que ele não o seja. Enfim, vou escrever aqui um dos textos do Tavares que eu mais gosto. Reflitam, isso.
Eu quero falar sobre essa ciência exata que a gente não domina. Que, pra falar a verdade, a gente nem conhece. Não sei de onde veio essa história, quem teve a ideia primeiro. Não sei porque eu acreditei, não sei porque achei que alguém poderia me provar.
Poderia dar certo? Não seria uma histería coletiva, assim como -na minha opinião- seria a religião? Não estamos pré-dispostos a acreditar?
Eu sou um esquerdista desde que nasci. Andei muito tempo com o vermelho estampado no peito. Tanto pelo Colorado, quanto pelo comunismo que despertava tanto interesse em uma cabeça tão nova. Nunca gostei do azul, fosse pelo Grêmio, pela elite ou pelo PSDB - quem sabe?
Eu amo o Sport Club Internacional, eu amo o espírito de mudança e igualdade que a esquerda propõe. E não me digam que não funciona na prática - a vida não funciona na prática.
Amo pouca coisa. Amo intensamente. Me apaixono pelo mundo, mas isso está muito longe do amor.
Eu acho que o azul é passageiro. O vermelho é pra toda vida.
Assim separo o mundo: você é azul ou você é vermelho. Entraremos em consenso e seremos verdes? Não. Precisamos ser separados, precisamos nos dividir.
É que na minha vida, muitos vermelhos insistem em se passar por azuis.
''Às vezes acho que não sou daqui, não tente me entender.''. Essa frase costumava ser minha. Admito que perdi os direitos sobre ela. Na verdade, doei a autoria.
Lá vem o planeta, pintado de azul e verde.
Cadê o vermelho?!
Apesar de poder significar muitas coisas, Panquecas frias não tem exatamente um porquê. Passamos meia hora pesquisando, francês, inglês, italiano, hebraico, para no fim colocar uma coisa realmente idiota e sem sentido. Como as únicas opiniões que importam são as nossas, resolvemos deixar assim.
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aquelas que escrevem,
Não, não vamos começar com um oi. Poderíamos fingir que somos normais e fazer uma descrição de gente normal, comum e objetiva para entediar vocês. Mas também não vamos fazer isso. Então o que nós vamos fazer? Nós somos quatro desocupadas, ou melhor, três e meia, que decidiram fazer um blog, porque fazer um blog pode ser cool. Ou não. Mesmo assim, a gente vai tentar.
Neste momento, Lorena está treinando para ser mendiga, dormindo no chão com um lençol rasgado e sujo, é uma vida bem alternativa. Marina está dando palpites e corrigindo erros de digitação enquanto brinca com uma linha verde musgo e coça insistentemente a testa. Nalie sofre ao tentar falar com a tim --' que, no momento, está desconectada do mundo. Camila está pensando em que falar sobre ela enquanto digita essa merd* de descrição. Mais conclusões sobre a gente, você vai tirar mais pra frente. RIMOU! :)
palavras pensantes
devore um pouco mais
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2 tagarelas:
Amo esse fulano. ídolo!!!!!
não conheço essa pessoa mas gostei de como a cabeça dele funciona..
bjs
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